UM OLHAR AUTOFICCIONAL EM UM SOPRO DE VIDA DE CLARICE LISPECTOR
Palavras-chave:
Autoficção, gênero contemporâneo, Clarice LispectorResumo
Gênero contemporâneo intitulado como autoficção, foi teorizado e definido primeiramente como uma evolução do clássico modelo autobiográfico instaurado por Philippe Lejeune. A autoficção é estudada por críticos literários do Canadá francófono, Madeleine Ouellette-Michalska[1], Simon Harel[2] e Régine Robin[3], e praticada por escritores da migração e da mobilidade cultural. A proposta deste ensaio é analisar a obra Um Sopro de Vida de Clarice Lispector de acordo com as teorias da autoficção. Serão também abordadas reflexões sobre a obra intitulada Era uma vez: Eu. A não ficção na obra de Clarice Lispector, de Lícia Manzo, dissertação publicada pela Editora Templo Gráfica em 2001.
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