OS ALUNOS DA EJA E PROEJA E O EMPREGO DO VERBO ESTAR

Autores/as

  • Carla Barcelos Nogueira Soares
  • Sergio Arruda de Moura

Palabras clave:

sociolinguística, variedade estigmatizada e de prestígio, vernáculo brasileiro

Resumen

Neste artigo, verificamos a frequência da ocorrência das variedades estigmatizadas do verbo “estar”, “tô”, “tá”, “tava” e “tavam”, na fala dos alunos do EJA e PROEJAcom o objetivo de analisar os dados, sistematizá-los e, a partir da amostra, responder às seguintes hipóteses: 1. em que frequência absoluta as variantes estigmatizadas do verbo estar são usadas entre os alunos do EJA e PROEJA?; 2. Os fatores condicionadores sexo e idade influenciam no uso das variantes estigmatizadas? 3. Como o uso das variantes estigmatizadas do verbo “estar” deve ser abordado em sala de aula? A metodologia pode ser considerada como bibliográfica, com abordagem qualitativa, métodos descritivos e de campo aplicada às falas dos informantes que foram registradas no “Corpus” elaborado pela UENF.Observou-se que aocorrência das variantes estigmatizadas é maior do que a variante de prestígio e, a partir da análise de dados realizada no decorrer desse estudo, abordaram-se estratégias para ensinar o verbo “estar” de forma dinâmica e sem preconceito das variantes não-padrão. A pesquisa tem como base teórica o “Corpus” da UENF A Língua Falada e Escrita da Região Norte-Noroeste Fluminense onde foram selecionadas 12 pessoas seguindo as normas e padrões éticos.

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Publicado

2024-11-15

Cómo citar

Carla Barcelos Nogueira Soares, & Sergio Arruda de Moura. (2024). OS ALUNOS DA EJA E PROEJA E O EMPREGO DO VERBO ESTAR. LINKSCIENCEPLACE, 2(4), 152–160. Recuperado a partir de https://linkscienceplace.com/index.php/lnk/article/view/161